O compromisso deste blog é com a verdade, sem partidarismo e sem sectarismo. Jornalistas Responsáveis: Adriano Pereira de Oliveira, MTE-67831SP. Adriana Rodrigues de Oliveira, MTE-68734SP. Um baiano de Jequié e uma paulista de Piedade, com Jesus de Nazaré, divulgando a verdade. PIX: pastordri@gmail.com
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
domingo, 30 de dezembro de 2018
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terça-feira, 11 de dezembro de 2018
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
domingo, 9 de dezembro de 2018
Meu primeiro dia em São Paulo
Neste texto estou relatando
resumidamente a trajetória da minha vida, destacando uma palavra desafiadora
que ouvi no meu primeiro dia em São Paulo.
A minha caminhada em direção a São Paulo iniciou
num sábado, dia 18 de julho de 1959, quando eu deixei o pequeno povoado de
Itamira, Município de Mucurici, Estado do Espírito Santo, onde morava
juntamente com meus pais e grande parte da minha parentela. Itamira pertence
atualmente ao Município de Ponto Belo.
Eu tinha pouco mais de 16 anos de idade, e
viajei sozinho.
Tomei a marinete que fazia diariamente a linha
de Nova Venécia, Espírito Santo, para Nanuque, Minas Gerais, passando por
Itamira. Segui para Nanuque, depois para Teófilo Otoni e Governador Valadares,
e em seguida, Rio de Janeiro e São Paulo.
O Estado do Espírito Santo não é a minha terra
natal.
Nasci no Estado da Bahia. Fui
batizado em Boa Nova, e registrado no Cartório do Distrito de Boaçu, Município
de Jequié.
Meu sonho desde criança era vir para São Paulo.
Com sete anos de idade fui levado por
meus pais para as matas do Contestado, onde hoje é o norte do Espírito Santo. É
lá que fica Itamira, de onde eu saí sozinho, com 16 anos de idade, para vir
para São Paulo.
A viagem foi emocionante, uma mistura de curiosidade
e medo.
Meu primeiro dia em São Paulo foi 21 de julho de
1959, uma terça-feira.
Desembarquei do trem na Estação do
Norte, no Brás, e fui para a casa de um conhecido na Freguesia do Ó.
A primeira frase que ouvi do dono da
casa não foi nada animadora, mas foi desafiadora:
"Meu filho, São Paulo é terra onde filho
chora e pai não vê”.
No dia seguinte, fui para a casa de um tio que
eu não conhecia.
No dia 1º de agosto, dez dias depois
da minha chegada, comecei a trabalhar como office-boy numa multinacional alemã.
Daí para frente foi só trabalho e estudo.
Tive oportunidade de concluir quatro
cursos superiores, Teologia, Filosofia, Pedagogia e Direito, e duas
especializações, Educação de Jovens e Adultos e Gestão Pública Municipal.
Estou habilitado legalmente como
pastor, professor, orientador educacional, advogado e jornalista.
Casei, gerei quatro filhos, os quais me deram
oito netos.
Muitas coisas aconteceram em minha vida.
Morei em muitos lugares. Conheci
muita gente. Tive alegrias e tristezas.
Sempre estudando e trabalhando na
educação e na evangelização em todos os lugares por onde passei, tais como,
Ponta Porã e Dourados, MS, Flórida Paulista, SP, e, sobretudo em São Paulo,
Capital.
Participei de Campanhas
Evangelísticas em Portugal, Espanha, Chile e Paraguai.
Estou em Tapiraí, SP, juntamente com minha
esposa Adriana, desde o ano 2010, onde cuidamos de uma pequena Igreja Batista até
o dia 31 de agosto de 2017, e continuamos realizando a leitura pública das
Sagradas Escrituras na Praça da Rodoviária todos os dias, de segunda a
sexta-feira, às oito horas da manhã.
Realizamos também a leitura da Bíblia
na Rua em Piedade todas as segundas-feiras às dezoito horas.
Somos membros da Segunda Igreja
Batista em Piedade, SP.
Concluindo, se São Paulo é terra onde filho
chora e pai não vê, como disse o senhor Manoel Alves Aranha, dono da casa onde passei
minha primeira noite em São Paulo, não sei, mas de uma coisa tenho certeza: Nosso
Pai Celestial vê e ouve o choro dos seus filhos, estejam onde estiverem.
Louvado seja Deus por tudo!
Adriano Pereira de Oliveira, Adriano Cacolespo.
Tapiraí, São Paulo, Brasil, 9 de
dezembro de 2018.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
Meu oitavo ano nove
Se eu estiver vivo no início do ano de 2019, estarei entrando no meu oitavo
ano nove.
Mudanças radicais em minha vida sempre aconteceram no ano nove.
Meu primeiro ano nove foi 1949, porque nasci no ano de 1943. Comecei o
ano com uma mudança radical e dolorosa em minha vida. Minha querida mãe faleceu
dia 28 de dezembro de 1948. Comecei o ano de 1949 órfão de mãe, com menos de
seis anos de idade.
Meu segundo ano nove foi também um ano de mudança
radical. No dia 18 de julho de 1959, com 16 anos de idade, deixei Itamira,
Espírito Santo, e vim para São Paulo, sozinho.
O ano de 1969 foi também um ano de mudança radical.
Orientado por meu pastor, Walter Wedemann, deixei o meu emprego de período
integral para me adaptar à nova vida de seminarista, com um emprego de meio
expediente no Colégio Batista Brasileiro, enquanto estudava Teologia na Faculdade
Teológica Batista de São Paulo, e recebia ajuda financeira da Igreja Batista de
Perdizes, em troca de alguns serviços. Nesse ano nasceu o meu segundo filho, o
Cláudio.
O ano de 1979 me encontrou como pastor da Primeira
Igreja Batista de Ponta Porã (MS), e envolvido na criação da Faculdade
Teológica Batista do Oeste do Brasil, da qual fui eleito primeiro diretor. Foi
um ano muito agitado.
O ano de 1989 me encontrou no pastorado da Igreja
Batista do Bairro do Limão, São Paulo (SP), e no curso de Pedagogia na
Universidade de São Paulo (USP), mas na metade do ano deixei o pastorado e a
USP para assumir a reitoria do Seminário Teológico Batista Ana Wollerman, em
Dourados (MS).
No ano de 1999, eu estava no pastorado da Igreja
Batista do Belém, São Paulo (SP), e lecionando no Instituto Betel de Ensino
Superior. No final do ano, deixei o pastorado da Igreja. Continuei no Betel até
o final de junho do ano 2000. Em agosto daquele ano, assumi o pastorado da
Igreja Batista de Flórida Paulista (SP), onde permaneci durante dez anos.
O ano de 2009 foi também um ano de profunda mudança
em minha vida porque depois de estar divorciado há 16 anos, e pastoreando sem
uma companheira, Deus permitiu que eu me casasse com Adriana no dia 25 de
abril, dia do meu aniversário.
Repetindo, se eu estiver vivo no início do ano 2019,
e desejo muito estar, estarei entrando no meu oitavo ano nove, desejando sempre
servir ao Senhor junto com minha amada esposa Adriana.
Louvado seja Deus por tudo!
Que mudanças o ano de 2019 me trará?
Que mudanças Deus fará em minha vida em 2019?
Só Deus sabe.
Adriano Pereira de Oliveira, Adriano Cacolespo.
Tapiraí, São Paulo, Brasil, 7 de dezembro de 2018.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2018
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
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